Grupo de Estudo sobre Violência e Gestão de Conflitos

As prisões de São Paulo : dinâmicas, fluxos e as implicações nas trajetórias de egressos prisionais. Uma perspectiva a partir do monitor preso de educação

MELO, F.A.L. As prisões de São Paulo: dinâmicas, fluxos e as implicações nas trajetórias de egressos prisionais. Uma perspectiva a partir do monitor preso de educação. 12/05/2012. 205. Dissertação. Departamento de Sociologia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.

Inflexões paradoxais: disputas e negociações na oferta de educação nas prisões de São Paulo

MELO, F. A. L. . Inflexões paradoxais: disputas e negociações na oferta de educação nas prisões de São Paulo. Revista Eletrônica de Educação (São Carlos), v. 07, p. 143-161, 2013.

“Quando o ‘dentro’ mistura se mistura ao ‘fora’.

MELO, Felipe A. L. “Quando o ‘dentro’ mistura se mistura ao ‘fora’. Etnografia de Diego pelo ‘mundo da prisão’. Revista do Laboratório de Estudos da Violência da UNESP/Marília. Ano 2011, edição 7, Junho/2011, pp 84-98.

O número de presos triplicou. Quem está sorrindo?

SINHORETTO, J.. O número de presos triplicou. Quem está sorrindo?. Anuário Brasileiro de Segurança Pública, v. 9, p. 84-85, 2015.

Narrativa autoritária e pressões democráticas na segurança pública e no controle do crime.

SINHORETTO, J.; LIMA, R. S. . Narrativa autoritária e pressões democráticas na segurança pública e no controle do crime. Contemporanea – Revista de Sociologia da UFSCar, v. 5, p. 119-141, 2015.

Conflitualidade social e acesso à justiça .

SINHORETTO, Jacqueline ; AZEVEDO, Rodrigo G. Conflitualidade social e acesso à justiça. Civitas: Revista de Ciências Sociais (Impresso), v. 10, p. 181-191, 2010.

Reforma da Justiça: gerindo conflitos em uma sociedade rica e violenta

SINHORETTO, J .Reforma da Justiça: gerindo conflitos em uma sociedade rica e violenta . Revista Diálogos sobre justiça .NÚMERO 2 ,ANO 1, MAIO/AGOSTO DE 2014 ,BRASÍLIA. p.49 – 56

Os justiçadores e sua justiça. Linchamentos, costume e conflito .

SINHORETTO, J. . Os justiçadores e sua justiça. Linchamentos, costume e conflito. São Paulo: IBCCRIM, 2002. 207 p.

Desigualdade e segurança pública em São Paulo: letalidade policial e prisões em flagrante.

SINHORETTO, J., SILVESTRE, G., SCHLITTLER, M.C. “Desigualdade e segurança pública em São Paulo: letalidade policial e prisões em flagrante”. Sumário Executivo. 2014.

Justiça Restaurativa e Mediação: experiências inovadoras de administração institucional de conflitos em São Paulo

SINHORETTO, J.; TONCHE, J.; OZORES, A. Justiça restaurativa e mediaçao: experiências inovadoras de administração institucional de conflitos em São Paulo. Relatório de pesquisa. Universidade Federal de São Carlos / GEVAC. 2012.

A filtragem racial na seleção policial de suspeitos: segurança pública e relações raciais.

SINHORETTO, J et al. A filtragem racial na seleção policial de suspeitos: segurança pública e relações raciais. Relatório final de pesquisa. Ministério da Justiça-SENASP/UFSCar, 2013. 347p

Dias de visita: relações sociais e econômicas tecidas do lado de fora das penitenciárias em Itirapina – SP

Estuda as transformações na dinâmica social e econômica do município de Itirapina, no interior de São Paulo, impulsionadas pela implantação de duas unidades prisionais.

 Da festa à chacina: formas de gestão do crime, da violência e da pobreza em São Carlos/SP

: A pesquisa questionou instituições estatais relacionadas a gestão do crime e da violência, assim como instituições que contam com a atuação de seus agentes em territórios periféricos da cidades, no sentido de captar suas percepções acerca da reorganização das dinâmicas criminais no estado de São Paulo, evidenciada na virada para os anos 2000, e apontada pela bibliografia especializada.

Ir aonde o povo esta: etnografia de uma reforma da justiça

O objeto de estudo é a reforma do sistema de justiça no Brasil, abordada por uma etnografia da criação e implantação dos Centros de Integração e Cidadania ? CIC, um programa implantado pelo governo do estado de São Paulo desde 1996, visando melhorar o acesso à justiça para a população pobre e a articulação das instituições de justiça (Polícia Civil, Ministério Público, Poder Judiciário, entre outros).

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